segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dragonball Evolution



Sabe quando você tem curiosidade de ver ou ter uma coisa, mas lá no fundo você sabe que vai sair decepcionado? Pois é. Mais uma vez isso aconteceu e foi no último sábado. Como fã da série e do cinema, me arrisquei nessa jornada, de efeitos especiais baratos, histórias sem nexo, piadas sem graça e figurino no mínimo questionável. A história pula partes importantes (não se explica como o vilão Piccolo se liberta) e como o personagem principal se desenvolve. Aliás se desenvolve?! O ator tem cara de perdido e não convence em sua atuação, mas quem convence não é mesmo?! Pra que é fã uma dica: vá ler um bom livro, saia com a namorada, dê um banho em seu cachorro, porque você ganha muito mais. O filme foi feito pra crianças dos dias de hoje que não conheceram como nós, as aventuras do anime e do mangá e isso me deixa profundamente triste. Acho que tentaram atingir somente esse público e o tiro saiu pela culatra. O filme nos EUA foi um fracasso de bilheteria chegando a incríveis miseráveis 4,83 milhões de renda em um final de semana enquanto Hanna Montana (sim você não leu errado) conseguiu 34 milhões... Deus queira que reiniciem a série, mas nem isso me empolgaria. Sai do cinema sem saber o que comentar do filme, fiquei mesmo chocado....

Nota: não sei o que postar aqui...

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Dead Fish - Contra Todos



Contra Todos

01. Não
02. Autonomia
03. Venceremos
04. Quente
05. Subprodutos
06. Asfalto
07. Contra Todos
08. Shark Attack
09. A Dialética
10. O Melhor Exemplo do que não seguir
11. Descartáveis
12. Tupamaru
13. Armadilhas Verbais
14. Piada Liberal

Novo cd do Dead Fish, agora com um guitarrista a menos. Pra que curte HardCore (o verdadeiro movimento) e músicas que falam de política de forma clara e irônica é uma boa pedida...

Monstros Vs Alienígenas



Cheguei ao cinema para assistir Velozes e Furiosos 4,mas infelizmente a sessão estava esgotada. Achei então que Monstros VS Alienígenas seria uma boa pedida. Inclusive na semana passada postei sobre ele no blog da Prosa. O filme começou com um ritmo muito bom, com efeitos especiais muito bons, textura dos cenários, roupas... mas quanto mais o tempo ia passando, mais eu ia notando que eles deram mais ênfase nos monstros e nos aliens e não nos humanos. A expressão chega a ser estranha por sinal. Piadas ridículas, para crianças realmente de 10 anos pra baixo. Como a cena em que o presidente dos EUA tenta discursar para a máquina alienígena de destruição com um teclado e uma música que só de lembrar me dá calafrios. Como o filme foi baseado nos filmes B, ele "tenta" ser irônico em algumas partes e sinceramente não consegue. O filme a partir do meio se torna cansativo, mas graças a Deus havia um monstrinho gelatina chamado Bob. O filme sem ele se tornaria um tédio maior, porque as melhores piadas e a diversão são por conta dele.

Eh Bob... se não fosse por você e sua paixão por uma gelatina de limão e seu caso com o Derek, nós estaríamos perdidos...

Nota: 5

Entre livros e cappuccino

Ultimamente na minha vida eu não estou tendo tempo nem pra respirar. Estudos e agora estágio na Prosa (Agência Experimental da faculdade. Pois bem, já comecei a desenvolver dois hábitos que antes eu não tinha. O primeiro é repensar minhas influências de alguma forma. Como diretor de arte, criador, designer (do que você quizer me chamar desde que seja bom). Primeiro que eu nunca fui de tomar muito café, principalmente porque o da minha mãe é horrível. Não por ser ruim literalmente, mas porque meu pai é um gay que não gosta muito de açúcar. Ok, lindo! Café é bom e cappuccino melhor ainda (não eu não sou intelectual, cult ou qualquer coisa do gênero). Ele simplesmente dá uma energia a mais. Parando de enrolar o hábito que interessa mais, é quanto às influências que eu estou criando pra trabalhar melhor e ter trabalhos legais pra mostrar e falar "olha fui eu que fiz". É legal você olhar uma foto ou um desenho e tentar reparar e conseguir enxergar o que o cara fez pra chegar naquilo ali. O conceito e a técnica sempre são muito importantes. Pra você que quer ser um publicitário e acha que você vai ficar tomando cafézinho o dia todo, sentando com o pé pro alto, esperando uma idéia brilhante e única brotar da sua cabeça pra poder colocar em prática, vou acabar com a sua fantasia AGORA: Não é nada disso que você tá pensando. Elaborar uma arte que englobe um conceito único é muito difícil, mas não impossível. Se você quizer desistir agora, tudo bem, mas eu faria o curso do mesmo jeito, até porque tudo o que eu achava que ia ser, melhora a cada instante. Voltando mais um vez às influências.... Ultimamente minhas duas maiores influências são a do Toy Art e da Street Art.

Toy Art



Street Art


Basicamente toy art, são ilustrações literalmente em forma de brinquedos. Tudo é criado em Toy Art hoje em dia, desde filmes, música e política. A Street Art também não fica atrás, sendo ilustrações através de grafites, pinturas e panfletos que falam desde política até vídeo games (temas que eu realmente "odeio").

Enfim baseado nesses fatos, ontem na Leitura eu vi um livro legal sobre as duas e acho bom eu começar a comprar revistas e livros que mostrem as novas tendências e inovações pra acabar não virando um "vovô do photoshop". Assim a vida vai caminhando e em um futuro não muito distante, não se espantem se me encontrarem em uma livraria lendo um bom livro e tomando um delicioso e quente cappuccino...

Capítulo I

Esse deve ser o 20º blog que eu faço desde que descobri esse negócio de internet. Pra quem não me conhece, prazer meu nome é Raphael, tenho 21 anos, tenho olhos e cabelos castanhos, estou fora de forma a vida inteira. Gosto de coisas nerds do tipo muito vídeo game, desenhos, animes, ficar no computador o dia todo. Faço publicidade e propaganda na Estácio de Sá de Belo Horizonte, atualmente estou no 5º período. Depois de entrar pra faculdade, muita coisa mudou na minha vida. Acho que descobri que realmente gosto desse negócio de Photoshop, Illustrator e cia. Até hoje o que me motiva mesmo é sempre tentar buscar o melhor e tentar inovar. Não sou nenhum Da Vinci da vida, mas quem sabe algum dia eu consiga ser no mínimo bom. Muita coisa me motiva nos dias de hoje. Sempre contei com o apoio da minha família e da minha namorada (sim você vai tá sempre registrada aqui na medida do possível) no que eu escolhi pra minha vida. Publicidade aliada com o design são coisas que sempre me fascinaram. Penso em ter alguma coisa. Acho fazer camisas uma arte e um passatempo muito divertido (quem sabe eu não invisto nisso um pouco). Bem isso é um pouco de mim. Vamos ver no que dá essa viagem que é escrever sobre um pouco da minha vida, e se ninguém quizer ler nem se importar, pelo menos eu tenho consciência que estou deixando minha marca nesse mundo...